Portfólio Formas de religiosidade

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Portfólio Formas de religiosidade

Curso: Teologia

Semestre: 3°

A proposta de Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) terá como temática “Formas
de religiosidade”
. Essa temática foi escolhida com intuito de possibilitar a aprendizagem
interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre.
Inicialmente, é importante que você realize a leitura atenta da situação descrita para, na
sequência, seguir as orientações apresentadas em cada uma das etapas seguintes, de modo a
organizar suas ideias para a conclusão, com qualidade, deste trabalho.

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

A Leitura da Situação Geradora de Aprendizagem e da Situação-Problema fornecerá os
elementos necessários para a produção textual proposta na sequência.

Você deverá produzir uma análise a partir da temática: “Formas de religiosidade”, utilizando-
se das discussões realizadas ao longo do semestre e da bibliografia das disciplinas cursadas. O texto

deverá ser estruturado seguindo as normas da ABNT e as regras indicadas neste documento de
orientação.

Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)

A crônica a seguir pode servir como um exercício de reflexão e conduzir a uma situação
geradora de aprendizagem (SGA):

Sou religioso

Por Rubem Alves
Em “Crônicas – Religião, Mundo Moderno, Sabedoria E Sentimentos”

Eu sou muito religioso. Por isso, trato cuidadosamente de evitar igrejas e cerimônias religiosas, para
que meus sentimentos religiosos não sejam perturbados. Minhas experiências passadas com igrejas não têm
sido boas. Sempre que vou a igrejas ou participo de cerimônias religiosas, minha alma fica irritada.
Os porta-vozes de Deus sempre falam demais. Parecem gostar do som da sua voz. Gostaria de uma
igreja onde não houvesse sermões, só silêncio, música e poesia. Houve exceções de que não me esqueço. Uma
missa na catedral de Cuernavaca, México. Se houve homilia eu nem me lembro.
Lembro-me da dança, todo mundo dançando, ao ritmo da música dos mariachis. Foi alegria pura.
Lembro-me também de uma semana que passei num mosteiro da Suíça onde se cultivava o silêncio. Três vezes
ao dia, às seis da manhã, ao meio-dia e às seis da tarde havia uma meia hora litúrgica onde nada era dito.
Apenas o silêncio, as velas, a contemplação dos ícones de Cristo. Foi beleza. Deve ter havido outras ocasiões.
Mas não estou me lembrando delas no momento. Quando me perguntam, eu deveria dizer que não sou
religioso. Dizendo-me religioso, os outros logo pensam que sou adepto de alguma religião. Eles imaginam que
as religiões e as igrejas são semelhantes aos supermercados, lugares onde a gente vai se abastecer de
mercadorias sagradas. Para eles, ter sentimentos religiosos sem frequentar igrejas ou pertencer a religiões
seria o mesmo que dizer que me abasteço de verduras, frutas, legumes, carnes, leite, cereais sem fazer
compras.
Daí não entenderem que eu possa ter sentimentos religiosos sem frequentar igrejas. De fato, eu não
pertenço a grupo religioso algum. Meus sentimentos nada têm a ver com igrejas e rituais religiosos. Talvez eu
devesse simplesmente dizer que sou místico sem religião. Se os religiosos disserem que isso não é possível, que
é preciso ter uma religião, eu lhes direi que não há indicações de que Deus tenha concordado em se tornar uma
mercadoria a ser distribuída com exclusividade pelos seus supermercados religiosos. Deus é livre como o Vento,pelo menos foi isso que Jesus disse. Claro que há religiões que dizem que o Vento só pode ser obtido
engarrafado. Elas se acreditam distribuidoras de Vento engarrafado.
Uma religião que afirme que o sagrado é um monopólio seu está dizendo que conseguiu engarrafar
o Vento, que conseguiu por o Vento sob seu controle. E isso é idolatria. Os teólogos medievais sabiam que
o finito não pode conter o infinito.
A minha experiência com o sagrado vem sempre fora de lugares religiosos, diante do mistério da noite
estrelada, de uma teia de aranha, de uma árvore florida, da ternura do amor, do riso de uma criança, da
frescura dos riachos, da graça do vôo dos urubus, da alegria do cachorro que me recebe. Essas coisas que me
dão alegria e que, por isso mesmo, são para mim sagradas, eu nunca as encontrei nas igrejas. Sagrado, para
mim, é aquilo que meu coração deseja que seja eterno. O sagrado é a realização do amor. Meu misticismo,
assim, nada me diz sobre seres de um outro mundo. Ele não me informa sobre deuses, céus, infernos, pecados,
demônios e anjos. Meu misticismo não aumenta o meu conhecimento sobre o universo. Meu misticismo não é
um substituto para a ciência.
Meu misticismo também não me dá conselhos morais. Não ordena que eu seja bom. Não me manda
ajudar os pobres. Não me manda lutar pela justiça. Não é preciso ser místico para ser bom, para amar os
pobres, para lutar pela justiça. Acho vergonhoso ser bom, amar os pobres e lutar pela justiça porque Jesus
manda. Então é porque ele manda? Se não mandasse a gente não faria? Se Deus não mandasse e não
ameaçasse não seríamos bons? Se assim é, então somos bons, amamos os pobres e lutamos pela justiça porque
temos medo. Mas tudo o que brota do medo é o oposto do sagrado. O amor lança fora o medo.
Meu misticismo nem me dá conhecimentos de um ou outro mundo e nem me dá ordens morais. Ele é
um sentimento ou como se fosse uma música que ouço dentro de mim. Schleiermacher, um teólogo romântico
do fim do século 18, dizia que o sentimento religioso é o sentimento de “dependência absoluta” diante do
universo. Eu não existo em mim mesmo. Eu existo somente em relação a uma coisa enorme, gigantesca,
fantástica, coisa que não compreendo, mas que me envolve, na qual eu nasço e para a qual voltarei um dia.
Sou uma nota numa sinfonia com milhares de notas, uma folha num jequitibá com milhares de folhas,
uma única gota num mar com gotas sem fim. De um lado eu me descubro infinitamente pequeno. De outro
lado eu me descubro imensamente grande: estou ligado em tudo. Sou tão grande quanto o universo, que se
transforma então no meu grande corpo.
Alguns dão o nome de Deus a esse Grande Corpo no qual todas as coisas existem.
Gosto dessa ideia. Aconteceu faz muito tempo, quando ouvir o rádio exigia paciência e atenção. Havia
a barulheira constante da eletricidade estática que era ouvida ora como pipocas estourando numa panela, ora
como uma série de intermináveis assobios. Eu me lembro. Era noite. Já estava na cama. Luz apagada. Gostava
de dormir com música. Rádio Ministério da Educação: havia sempre músicas do meu gosto. De repente, no
meio dos estouros e assobios da estática, uma música linda que mal se podia ouvir. Mas, em meio aos ruídos
sem sentido da estática, o meu ouvido percebia a beleza que mal se ouvia, perdida no meio da estática.
Aí eu pensei que o sentimento religioso é assim mesmo: em meio à barulheira da vida, a gente ouve
uma melodia. Há um lindo texto de Nietzsche em que ele descreve precisamente essa experiência. Ele fala de
uma melodia de beleza indescritível que repentinamente começou a ouvir dentro da sua alma, beleza tão
grande que ele começou a chorar. Nietzsche era uma dessas pessoas possuídas por um profundo sentimento
místico e que, precisamente por causa dele, tinha de ficar longe de todas as religiões. As igrejas o
horrorizavam.
Dizia que elas mais se pareciam com sepulcros de Deus. E tinha horror das músicas que ali se
cantavam, que ele comparava ao coro de rãs dentro de um charco… Sim. Sou religioso. O universo é o meucrepúsculo, as experiências de arte e de brinquedo são, todos, para mim, sacramentos fugazes, experiências
do sagrado.
Deus nunca foi visto por ninguém. Mas sempre que tenho uma efêmera experiência de beleza e de
amor é como se eu tivesse visto, num breve segundo, uma cintilação do sagrado.
Fonte:
ALVES, Rubem. Crônicas: religião, mundo moderno, sabedoria, sentimentos. LAGO, Samuel (Org.) Curitiba:
Nossa Cultura, 2008, p. 8-10, grifos do autor. Disponível em:
https://issuu.com/nossacultura/docs/cronicas_religiao_sample Acesso: 27 jun. 2022.

Na crônica “Sou religioso”, do escritor Rubem Alves, o romancista descreve como é possível
ter sentimentos religiosos sem frequentar igrejas e diferencia as situações em que consegue
experimentar o que é o plano sagrado daquilo que as pessoas comumente entendem por “religião”.
Sobre a religião, Jack David Eller (2018) sintetiza que “Assim como as definições, as teorias
são tentativas de formular o que é importante e único a respeito da religião, e as diferentes
disciplinas naturalmente veem a religião de maneiras diferentes. Incontestavelmente a religião é
emoção e ideia e ritual e instituição” (ELLER, 2018, p. 59, grifos nossos). A partir desta síntese, na
religião encontramos emoção, ideia, ritual e instituição, o que faz com que haja múltiplas formas de
vivenciar a experiência do sagrado, por isso, com frequência, a menção ao termo religiosidades, no
plural.

ELLER, Jack David. Introdução à antropologia da religião. Pretópolis: Vozes, 2018.

Situação-Problema

As disciplinas cursadas nesse semestre oferecem algumas importantes ferramentas para
refletir sobre a temática “Formas de religiosidade” e para a redação de nossa Produção Textual
Individual (PTI). Considere as questões a seguir como pontos norteadores para o desenvolvimento
de seu trabalho:

• Ao longo da disciplina de História da Filosofia Antiga discutimos como a Filosofia Clássica
procurou substituir o pensamento mitológico (narrativas metafóricas e sobrenaturais) pelo
pensamento empírico racional para o entendimento do mundo natural e humano. Ou, dito de outra
forma, os filósofos gregos procuraram substituir explicações de caráter religioso por explicações de
caráter científico. Para alguns estudiosos atuais, esse processo acarretou uma contradição insolúvel
entre a religiosidade grega e sua filosofia:

Os filósofos gregos não puderam harmonizar sua filosofia com sua religião. Na filosofia
buscavam um único princípio de todas as coisas. Sua religião, entretanto, tinha muitos
deuses. […] Na cultura grega a religião nunca pôde ser substituída pela filosofia. Os filósofos,
buscando um único princípio para todas as coisas, não sabiam o que fazer com a
multiplicidade dos deuses. (ZILLES, Urbano. O Problema do Conhecimento de Deus. 2a ed.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997, p. 15.)

Ora, mas essa atitude filosófica descrita na citação anterior foi compartilhada por todos os
filósofos clássicos? Essa atitude entra em contradição com todo o tipo de religiosidade ou apenas com
a religiosidade grega clássica? É possível concordar com alguma das vertentes da filosofia grega
clássica e ainda ser religioso?
Após o estudo atento do material da disciplina de História da Filosofia Antiga, procure
extrair/sintetizar as noções de Deus presentes em filósofos como, por exemplo, Platão, Aristóteles,
Epicuro e os estoicos; e, depois, relacione essas noções com a religiosidade proposta na crônica artigo
de Rubens Alves. Exponha sua análise em no máximo 1 (uma) lauda e concatene com as análises
desenvolvidas nas outras disciplinas.

• O livro “Diários de Guerra. Vozes Roubadas”, organizado por Llata Filipovic e Melanie
Challenger traz diários escritos por civis e militares em diversas situações de guerras, desde a Primeira
Guerra Mundial até a Guerra do Iraque. Esses diários foram escritos por crianças e jovens que viveram
uma situação de guerra, seja no campo de batalha, seja tendo que se esconder para não se tornarem
prisioneiros. Ou seja, tratam-se de diários que tem como temática a transformação radical na vida das
pessoas, civis e militares, devido a eclosão de uma guerra.
Um desses diários foi escrito por Yitshok Rudashevski, um judeu que começou a escrever aos
13 anos de idade, no ano de 1940, e manteve sua escrita até os 15 anos, quando foi morto. Para saber
mais sobre o livro, leia a resenha sobre ele, de autoria de Zelia Demartini (Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pp/a/wDFXGcPnzYcyH7j3dNp7HWH/?lang=pt. Acesso em 28 jun. 2022).

Na sequência, leia as páginas do diário de Rudashevski (ANEXO). Após as leituras, escreva um
breve texto em no máximo 1 (uma) lauda sobre a perseguição sofrida pelo povo judeu durante o
holocausto, explicando sucintamente em que consistiu o holocausto.
Depois, analise a impossibilidade de se encontrar algum elemento do sagrado (conforme
discorre Rubem Alves na crônica apresentada) nessa situação, discorrendo sobre o modo como a
guerra (e o holocausto em específico) transformaram totalmente a vida dessas pessoas. Para isso, é
importante que você use trechos do diário apresentado.

• A antropologia pode ser compreendida como a ciência que investiga a diversidade dos seres
humanos, em seus variados aspectos de corpos e comportamentos. O conceito de cultura possui uma
grande importância por envolver as ideias, atitudes, sentimentos e comportamentos e que são
assimilados pelos indivíduos e ao mesmo tempo partilhados uns com os outros, coletivamente, em
determinada sociedade. Assim, investigar antropologicamente qualquer fenômeno implica
compreender que é um comportamento aprendido pelo ser humano e compartilhado. Assim, uma
antropologia da religião implica o estudo da diversidade das religiões humanas.
Diante disso, reflita: A) Como a perspectiva antropológica sobre a religião difere da
perspectiva de outras disciplinas que investigam a religião? B) Que elementos expressam as múltiplas
formas de religiosidade? C) Existe algo que todas as religiões façam ou algo em que todas acreditam?
D) De que modo as reflexões promovidas na disciplina de Antropologia da Religião contribuem para a
análise da crônica de Rubem Alves? Exponha sua análise em no máximo 1 (uma) lauda e concatene
com as análises desenvolvidas nas outras disciplinas.

SUGESTÃO DE REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Além dos livros das disciplinas deste semestre, você também pode buscar outras referências
e aprofundar os seus conhecimentos. Como ponto de partida, sugerimos a leitura dos artigos listados
nas referências abaixo.CAMPOS, Sávio L. B. Deus na filosofia grega: a aporia entre religião e filosofia. Disponível em
http://filosofante.org/filosofante/not_arquivos/pdf/Deus_Filosofia_Grega.pdf Acesso em 28 de junho de
2022.

SOUZA, M. F. C. DE. Introdução à Antropologia da Religião. In: HORIZONTE – Revista de Estudos de Teologia e
Ciências da Religião, v. 17, n. 52, p. 543-552, 30 abr. 2019. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2019v17n52p543/14631
Acesso: 28 jun. 2022.

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